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Dedicatória
(Para R.F.)
Depois da minha mente ter sido limpa,
Naquela gloriosa viagem, retomo a minha
Bendita escrita, recordando a tristeza
Do meu triste espirito...
Do meu triste coração!
Vejo-te mesmo de olhos vendados,
Toco-te mesmo que estejamos longe,
Beijo-te ainda que não estejas...
Não te esqueço nem que me torturem,
Nem que me massacrem ou molestem,
Não por meu querer,
Mas por o meu coração não me obedecer.
Quando te vejo, evito olhar-te,
Falar-te, talvez por ainda haver
Uma esparança de esquecer-te...
Choro só, para que ninguém veja
A dor que corre nas minhas veias ja sofridas...
Sorrio, para que todos pensem que
Sou feliz, neste miserável mundo!
Todas as noites olho a lua
Rio para ela, peço-lhe força para
Mais um dia. Ao raiar da manhã,
Agradeço ao sol por me iluminar,
Aquecer o meu espirito,
Para que me torne menos fria...
E assim termino por agora,
Relembrando na minha infernal
Memória, o teu explendido sorriso,
O teu suave toque, os teus amorosos
Olhos, o teu maravilhoso beijo!
Tudo isto por tu seres daquele tipo de ser...
Difícil de lembrar,
Mas impossível de esquecer...
By: Catz 12ºE, Nº2
1 comentário:
«Agradeço ao sol por me iluminar,
Aquecer o meu espirito,
Para que me torne menos fria...»
...
Gostei imenso, Catarina!
Texto intimista, profundo, transparente... quase se sente a(tua)dor através das palavras.
Parabéns!
:)
CC
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