Durante a luta, foi ajudado pelos anjos;
as forças celestiais colocaram cada coisa no seu lugar,
e permitiram que ele pudesse dar o melhor de si mesmo.
Os companheiros comentam: "como tem sorte!".
E o guerreiro, às vezes, consegue muito mais do que
a sua capacidade permite.
Por isso, quando o sol se põe, ajoelha-se e agradece pelo
Manto Protector à sua volta.
A sua gratidão, porém, não se limita ao mundo espiritual;
ele jamais esquece os amigos,
porque o sangue deles se misturou com o seu no campo de Batalha.
Um guerreiro não precisa que ninguém lhe recorde
a ajuda dos outros;
ele lembra-se sozinho,
e divide com eles a recompensa.
"Paulo Coelho-Guerreiro da Luz"
A.C 12ºF
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