domingo, 9 de dezembro de 2007





O que seria do mundo sem as suas nuvens?
Do céu sem os mares?
Ou das estrelas... exibicionistas, sem milhares de olhos,
que contemplam a sua beleza?

E a Lua? Ó doce Lua,
tão sombria és, e tanto me fascinas!
Pálida, serena, fria e solitária.

Quantas almas, perante ti
realizaram belas juras de amor?
E tu, apenas te limitaste a ouvi-las.

És tu, Lua, quem desperta nos homens as suas vidas,
mas tão distante te encontras,
que nem às minhas cartas poderás responder.
Tão solitária és, que me rejeitas, me ignoras...

Ó Lua, o que seria de mim sem ti?

Zk 12ºD

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