segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Do nada «viraste» tudo, e desse tudo, «viraste» 'nada'...

Olho para mim, aqui, sentado..
Com o coração dormente...
Só tu me vens à cabeça...
Tudo o que vivemos, tudo o que passamos...
Do nada viraste tudo, e desse tudo, viraste 'nada'...
Foste um sonho...
Eu voei, nesse sonho, voei alto...
Agora estou a chegar ao chão...
Da maneira mais dura, mais cruel...
Dói, «machuca», chega a matar por dentro...
Tudo isto...
Foste uma ilusão, uma miragem...
Por mais que me queria enganar, não conseguirei...
Porque tu...
Só tu!
Foste realmente o meu amor...

J.P.

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